domingo, 13 de agosto de 2017

14º Dia – Cruzando a fronteira Bolívia – Perú

Acordamos sem pressa, afinal, ninguém queria tomar banho gelado logo cedo. Como o horário do check-out era apenas as 10h30, ficamos no Hostal até essa hora. Deixamos nossas malas lá mesmo e fomos caminhar pela cidade.






Admiramos um pouco o lago, e retornamos ao Coffee Shop Copacabana Restaurante, pois além de aceitar cartão de crédito, seu cardápio é variado e TUDO é simplesmente delicioso lá. Eu pedi Nachos con Guacamole, e mainha pediu Tacos de Thucha.



A coca-cola aqui parece ser mais gostosa, e está fazendo um bem danado, nem sentimos mais a altitude, está fazendo mais efeito que as folhas de coca.


De barriga cheia, pegamos nossas malas e seguimos para o ônibus. Nossa saída estava marcada para as 13h30, mas com o transito, ainda devido ao Challa, só conseguimos sair as 14h.

Pouco tempo depois chegamos na fronteira (Bolívia-Peru), onde temos que descer para a migração. Ninguém orienta muito bem, então simplesmente vamos “seguindo o fluxo” até encontrar a fila de turistas. Quem não está com o passaporte, deve ter uma cópia do visto, mas não se preocupe, bem do lado eles tiram cópias... rsrsrs




Recebendo os carimbos, temos que ir caminhando até o setor de "controle migratório", para receber o visto, também não nos explicam isso, continuamos seguindo o fluxo. E pensado com preocupação: “por onde será que está o ônibus com todos os nossos pertences?”



Visto recebido, nos concederam 90 dias, que tal? 

Retornamos ao ônibus, que para nosso alívio estava a poucos metros, nos esperando.

Mais umas 3 horas de viagem até chegar em Puno. Aproveitamos para tirar um belo cochilo.

Chegamos na estação rodoviária umas 17h e aproveitamos para ver as passagens dos próximos destinos, que para nossa grande sorte a empresa Cruz del Sur faz os trechos Puno-Nazca e Nazca-cusco, e o melhor: acerta cartão de crédito!

Com os próximos trechos já adquiridos, vamos curtir a cidade, aproveitamos uma agência de turismos e agendamos um tour para o dia seguinte. Aqui 1 dólar vale 3,22 soles, como compramos todos os trechos no cartão (com exceção do que volta para o Brasil, pois ainda não sabemos como será), o dólar que eu tenho custeará o restante de nossa viagem.

Pegamos um táxi e fomos para o Totorani Inn. Bem localizado, quarto super confortável com aquecedor, banheiro limpo e com água quente (inclusive a da pia). Ah... e internet rápida!




Deixamos as malas e fomos caminhar pela cidade, afinal, ainda estava cedo. Pegamos uma espécie de triciclo (o transporte público daqui), que por S$ 3,00 nos levou até a Catedral, que fica em frente a Plaza de Armas.




Pedimos nossas graças e caminhamos duas quadras até a Parroquia San Antonio de Padua, onde assistimos a Missa. Mainha nunca esteve tão feliz!




Decidimos voltar caminhado, pois o frio estava suportável e o centro da cidade é pequeno, plano e fácil de percorrer a pé. Passamos por um calçadão incrível (Rua Jr. Lima), cheio de lojas e restaurantes até chegar na Igresia San Juan Bautista, onde pedimos por nossos padres que estão no Brasil, em especial Pe. Waldemir, Pe. Egídio e Pe. Joseilson.

Igresia San Juan Bautista ao fundo


Caminhando, chegamos no Hostal, e nosso jantar foi os sanduíches de queijo com salada que compramos em Copacabana.

Custos (valores na moeda boliviana e peruana):

Passagem de Copacabana até Puno: B$ 30,00
Almoço (Nachos com Guacamole): B$ 20,00
Sanduiche de queijo com salada: B$ 5,00
Táxi até o Hostal: S$ 6,00
Triciclo até a Catedral: S$ 3,00
Hospedagem no Totorani Inn: S$ 49,00 (valor por pessoa em quarto duplo)

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