Estou aproveitando um pouco do meu intervalo para um assunto que para muitos nem existe: O tempo.
Decidi abordar esse assunto depois do filme que assisti ontem a noite, que por sinal é bastante interessante: “O preço do amanhã”. Nele o tempo é a moeda corrente e as pessoas param de envelhecer aos 25 anos, tendo apenas mais um ano para “gastar” ou adquirir mais tempo de vida.
No meio dessa ficção toda, o filme enfatiza a importância do tempo na vida de cada pessoa, mostrando aqueles que possuem tempo de sobra e os que vivem cada dia como se fossem o ultimo, porém sem aproveitá-lo como queria.
Diante dessa viagem toda, me pus a pensar: Como gasto meu tempo? Faço o que gosto? Estou satisfeita caso tudo acabe agora?
Tudo está tão corrido e atropelado, que as vezes nem percebemos a importância de aproveitar cada segundo de nossas vidas. Algumas pessoas passam os dias tão preocupados em se manterem vivos, que esquecem de viver.
Procuro viver cada dia como se fosse meu ultimo, aproveitando cada oportunidade. Quanto a pergunta que eu mesma fiz acima, respondo: Gasto meu tempo fazendo o que gosto e como eu poço. No entanto, não estou pronta para que acabe agora. Ainda quero mais...
Tive um final de semana maravilhoso, diferente e divertido. Conheci Bonito, em Pernambuco. É uma cidade pequena, que possui em seus arredores, belas cachoeiras de tamanhos e intensidades variadas.
A cidade é pequena, limpa e tranqüila. As cachoeiras são localizadas em áreas privadas, e deve-se pagar uma taxa para conhecê-las (o preço varia de R$ 2,00 a R$ 5,00). Todas são lindas e geladas. A correnteza não é muito forte e o banho é permitido.
Próximo das cachoeiras possuem pousadas e vários campings estruturados com energia e banheiros.
Tá aí um bom lugar para gastar o tempo! Eu recomendo.
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