terça-feira, 29 de novembro de 2011
Analogias de uma TPM
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Você tem os amigos que escolhe.
Parabéns Joyce! Seja sempre assim, como você é.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Estatísticas
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Como você gasta seu tempo?
Decidi abordar esse assunto depois do filme que assisti ontem a noite, que por sinal é bastante interessante: “O preço do amanhã”. Nele o tempo é a moeda corrente e as pessoas param de envelhecer aos 25 anos, tendo apenas mais um ano para “gastar” ou adquirir mais tempo de vida.
No meio dessa ficção toda, o filme enfatiza a importância do tempo na vida de cada pessoa, mostrando aqueles que possuem tempo de sobra e os que vivem cada dia como se fossem o ultimo, porém sem aproveitá-lo como queria.
Diante dessa viagem toda, me pus a pensar: Como gasto meu tempo? Faço o que gosto? Estou satisfeita caso tudo acabe agora?
Tudo está tão corrido e atropelado, que as vezes nem percebemos a importância de aproveitar cada segundo de nossas vidas. Algumas pessoas passam os dias tão preocupados em se manterem vivos, que esquecem de viver.
Procuro viver cada dia como se fosse meu ultimo, aproveitando cada oportunidade. Quanto a pergunta que eu mesma fiz acima, respondo: Gasto meu tempo fazendo o que gosto e como eu poço. No entanto, não estou pronta para que acabe agora. Ainda quero mais...
Tive um final de semana maravilhoso, diferente e divertido. Conheci Bonito, em Pernambuco. É uma cidade pequena, que possui em seus arredores, belas cachoeiras de tamanhos e intensidades variadas.
A cidade é pequena, limpa e tranqüila. As cachoeiras são localizadas em áreas privadas, e deve-se pagar uma taxa para conhecê-las (o preço varia de R$ 2,00 a R$ 5,00). Todas são lindas e geladas. A correnteza não é muito forte e o banho é permitido.
Próximo das cachoeiras possuem pousadas e vários campings estruturados com energia e banheiros.
Tá aí um bom lugar para gastar o tempo! Eu recomendo.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Fazer o bem sem olhar a quem
Gosto de observar o comportamento das pessoas em geral, sejam elas conhecidas ou não. Analiso as atitudes e critico-as em pensamento. Comparo os fatos à minha forma de agir. Tento entendê-los.
Na inquietude dos pensamentos, adquiro novas opiniões.
O ser humano nasce naturalmente egoísta, necessitando ser educado ainda quando criança até mesmo para dividir seus brinquedos. Frases como: empreste a bola à seu irmão e brinque com ele!, são comuns dos pais. Mesmo assim, ainda existem aqueles que crescem sem conseguir desprender-se, dividir, doar...
Algumas pessoas fazem “das tripas coração” para ajudar o próximo, outros dividem o que tem, há aqueles que oferecem o que está sobrando, e ainda tem os que nem ajudam e nem se incomodam.
O principal problema que tenho observado ultimamente, não é o fato da atitude em si, mas a expectativa gerada por essa atitude, causando posteriormente uma decepção. É a falsa ideia da troca de favores.
ADORO ajudar os outros, e em momento algum exijo retorno, faço quando posso, e porque gosto. No entanto, eu evito precisar de alguém, desde uma simples carona, até uma necessidade maior. Não é orgulho, é simplesmente por que não me sinto bem em incomodar alguém com algo que eu possa resolver de outra forma. É de mim!
Recentemente, tenho presenciado diversas inimizades causadas por falta de reconhecimento de favores. Vejo demasiadamente pessoas que “exigem” um favor pelo simples fato de já tê-lo feito antes. Tem sido comum! Escuto queixas, lamentos e decepções de pessoas próximas, relacionadas a outras pessoas, apenas porque em algum momento o interesse principal não foi atingido: um outro favor como forma de agradecimento.
Meu pensamento é o seguinte: Se você só está ajudando alguém porque possui um interesse intrínseco, não ajude!
Passei minha infância no sertão, em uma cidadezinha de interior. Lá, quando recebíamos alguma visita, saíamos de nossos confortáveis quartos e nos aglomerávamos em um único cômodo para que eles ficassem bem acomodados. Fato que achei bastante estranho ao vir morar na “capital”, aqui, continuamos em nosso conforto, enquanto é disponibilizado às visitas um simples colchonete, na sala mesmo.
Não acho que devemos ajudar/agradar alguém em busca de reconhecimento, assim não seria uma ajuda de coração, seria um simples interesse.
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“...Quem pode comprar?
Quem pode pagar
Pra ter um amigo?
Não dá pra medir
Nem pra mensurar
Qual o valor de um amigo...”
(O Valor de um amigo – Ana Paula Valadão)
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
O aniversário e sua comemoração
“Os costumes de celebração de aniversários hoje em dia têm uma longa história. Suas origens acham-se no domínio da mágica e da religião. Os costumes de dar parabéns, dar presentes e de celebração - com o requinte de velas acesas - nos tempos antigos eram para proteger o aniversariante de demônios e garantir segurança no ano vindouro. Os gregos dizem que cada um tinha um espírito protetor ou gênio inspirador que assistia seu nascimento e vigiava sobre ele em vida. Os romanos também endossavam essa ideia. Bolos de mel redondos como a lua e iluminados com velas eram colocados nos altares do templo de Ártemis. As velas de aniversário, na crença popular são dotadas de magia especial para atender pedidos”. (The Lore of Birthays, de Ralph e Adelin Linton – Adaptação Wikipédia).
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Na verdade, nada mais é que aquele dia em que estamos felizes por completar mais um ano de vida, independente de bolo, velas ou presentes.
Hoje é o aniversário de uma pessoa muito especial. Que encanta com seu jeitinho, arrasa com sua voz e performance no palco e agita o público em seus shows. Inteligente, cativante,
Parabéns Guga! Hoje é seu dia.
Banda: Entidade
Música: Luz dos Olhos (Nando Reis)