Meus últimos dias na Guatemala foram incríveis!
É que conheci Rolando, um guatemalteco maravilhoso que mora em Chiquimula e faz jus a seu "nome". O pai dele é prefeito da cidade e seu mandato já dura mais de 16 anos (nunca vi algo assim no Brasil em uma prefeitura)
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Rolando e eu |
O conheci no restaurante em que estava voluntariando quando ele passou para comprar umas tortilhas e nossa conexão já foi imediata.
Tivemos noites maravilhosas regadas a vinho em que eu pude escolher sem nem mesmo perguntar o preço. Nem preciso dizer em qual casa passei as últimas noites quando estava em Chiquimula né? hahaha tava me achando!
Pela primeira vez vi uma iguana sendo "preparada" para ser comida, mas a higiene do preparo não me atraiu muito e preferi comer churrasco tradicional...
Comi um creme de feijão com queijo simplesmente delicioso! Gente, com certeza vou fazer feijão com queijo no Brasil, desde o México eu me apaixonei por esse prato.
Viajamos juntos até a fronteira de Honduras depois de uma noite super descontraída.
A fronteira de El Frolido está bem pertinho das Ruínas de Copán, na migração eles fazem um cálculo de quanto tempo falta para concluir os 4 países e colocam um carimbo com a data final. Ah, também é cobrada uma taxa de migração pela "travessia".
Para Brasileiros é exigido o certificado de vacina contra Febre Amarela, que apesar da minha já está vencida, estou passando tranquilamente com ela em todas as fronteiras... É que o certificado está todo em inglês e acho que eles não entendem muito bem.
Enfim posso dizer que conhecer Rolando foi a melhor coisas que podia ter acontecido na Guatemala, pois pude me desligar das recentes decepções, dos perrengues e seguir aproveitando cada momento.
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