Procuro um HOMEM

Não estou procurando um marido, não aprovei para mim essa vida de "constituir uma família". Mas estou a procura de uma companhia masculina, um "homem de verdade" digamos assim.

Imagino que deve ser muito difícil ser homem nos dias de hoje, já que existe uma grande cobrança de que ele tenha um bom salário, que pague a conta, que saiba cozinhar, que seja alto e forte, que tome a iniciativa, que seja bom de cama e tenha um pinto grande...

Mas o homem que eu estou procurando vai além desses artefatos e atualizações do modelo macho. O homem que procuro precisa fazer parte da minha vida de um jeito que nenhum homem ainda fez. Precisa ser capaz de retirar da minha cabeça todos os preconceitos machistas que carrego devido os relacionamentos que vivi.

O homem que procuro não precisa viver malhando, mas precisa saber segurar uma barra, ele não precisa ser rico, nas precisa não ter dívidas, não precisa ser perfeito, apenas leal e companheiro. E que nos piores momentos de nossas vidas ele me olhe e diga que vai dar tudo certo, mesmo sem saber do que está falando.

Meu primeiro smartphone (comprado por mim)

Durante muito tempo eu achei que gastar dinheiro para "comprar um celular" fosse um grande desperdício. Apesar de adorar usá-los, nunca tive coragem de comprar um aparelho telefônico que custasse mais do que eu gastava numa mesa de bar.

O último celular que comprei era "um lanterninha" e custou R$ 70,00. Pois é!

Todos os smartphones que tive até hoje foram "doações" da minha família. Quando alguém trocava de aparelho, me presenteava com o aparelho antigo. E assim fui vivendo...

No entanto, sempre tive boas câmeras fotográficas na qual eu levava em minhas viagens. Mas com o tempo elas foram se tornando um peso extra pra mim...

Meu celular acabou se tornando meu escritório particular, pois não viajo mais nem com câmeras, nem notebook.

Para piorar a situação, nessa quarentena eu senti uma necessidade enorme de ter um smartphone mais moderno, com uma boa câmera e PRINCIPALMENTE com uma boa bateria (que durasse pelo meno o dia todo).

Continuando sem coragem de pagar caro em um aparelho celular, conheci a "Trocafone".

Trocafone é uma empresa brasileira especializada na compra e venda de celulares SEMINOVOS. Ou seja, eles compram aparelhos usados, dão aquele trato e depois revendem. Ainda oferecem garantia! Lá podemos encontrar excelentes oportunidades de comprar ótimos aparelhos por até metade do preço convencional.

Comprei!

Samsung Galaxy S9 Plus de 128GB

Recebi estou adorando a nova aquisição.

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"É  mais difícil vencer hábitos ruins do que despedaçar rochas" (textos judaicos)

PertubadaMENTE

Menstruei!

Após 10 anos o sangue volta a escorrer mensalmente em minhas peças íntimas. Meus seios ficam inchados e doloridos... E inexplicavelmente eu fico muito sensível.

Agora me lembro porquê EU QUIS tantos hormônios através dos anticoncepcionais injetados em mim desde 2009.

Agora estou avaliando POR QUE eu também quis deixar de injetar esses hormônios desde o ano passado.

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Não gosto quando sou sensível, não gosto de ser frágil e expor meus sentimentos. Estava feliz com minha "barreira invisível e inquebrável"... 

Tenho amigos maravilhosos e uma família única que não podem me ajudar (com isso).

Queria tanto alguém ao meu lado, mas não me permiti tê-lo, para não sentir a dor de perdê-lo. E perdi mesmo assim.

Acho que tenho tanto medo de ser um peso na vida de alguém, que me fechava num mundo blindado. Mas a sensibilidade me torna vulnerável e desativa meu campo de força.

Estou sem barreiras, sem proteção, querendo arriscar aquilo que nunca arrisquei... Falar o que não tive coragem e ouvir o que nem sei que será... Viver o momento e rir para não ter que chorar... Ligar apenas para escutar... Nem que seja sobre mais uma novidade de uma nova etapa da nova vida na qual eu, "talvez", nunca farei parte.

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“Aprenda a lidar com a solidão. Aprenda a conhecer a solidão. Acostume-se a ela, pela primeira vez na sua vida. Bem-vinda à experiência humana. Mas nunca mais use o corpo ou as emoções de outra pessoa como um modo de satisfazer seus próprios anseios não realizados.” (retirado do filme: Comer, Rezar, Amar)