terça-feira, 4 de agosto de 2009

Ironia?

Dó é o sentimento que é exprimido por um misto de pena, pesar e repugnância em relação a algo ou a alguém. É uma das emoções mais confusas de descrever, porque além de ser raramente experimentada, muitas das vezes se confunde com uma série de outros sentimentos que criam um estado de angústia no ser Humano. No entanto o sentimento de Dó, quando verdadeiramente sentido, cria uma opinião muito vincada sobre o algo ou alguém, muitas das vezes mudando radicalmente opiniões anteriores, tendo o poder de mudar relações interpessoais a vários níveis.”. (Wikipédia, a enciclopédia livre)

Porque comecei falando nisso? Bem, acho interessante como ainda tem gente que se faz de ator para ter ao seu lado pessoas que sintam pena, e com isso o defendam.

Conheço pessoas que vivem/viveram infelizes por anos ao lado de pessoas que as fazem/fizeram sofrer simplesmente pelo fato de “dependerem dessas pessoas”. O interessante é que são exatamente essa pessoas que estão hoje querendo me dar conselhos... Irônico não?

Li recentemente que “As promessas foram feitas para se transmitir segurança, pois, diz-se que ela será cumprida.” Porém, é muito simples fazer promessas com a intenção de obter algo que deseja e depois não cumpri-las por benefício próprio.

Sofri muito acreditando em uma promessa que tão rápido foi descumprida, e sinceramente, o único sentimento que sinto hoje é “dó” de quem não é homem suficiente para cumprir o que promete.

Mensagem do dia: O que é prioridade?

A vida moderna tem ditado como o homem deve se comportar diante das diversas situações e segmentos da sociedade. Tornando-o alguém que vive mecanicamente e com o foco destoante do seu projeto original de vida.
O que tem contribuído para isso? Qual a razão e o motivo que determinam essa conduta do homem? Há escolhas ou o tempo não nos permite fazer opções? De acordo com a situação vivenciada há mudanças de foco?
Esses e muitos outros questionamentos devem fazer parte dos momentos de reflexão do homem que um dia escolheu constituir família, ter um lar e nutrir a vivência das relações familiares de forma eficaz, dinâmica e saudável.
Que desafio! Que tarefa complicada! Não é fácil administrar tantas vertentes e perspectivas, tantos alvos e objetivos, diante de um só caminho: a busca da vitória e do sucesso.
De fato, o homem está diante de um labirinto! Em muitos momentos, encontra-se perdido, andando sem rumo e muitas vezes, distante e destoante do que realmente acredita.
O que fazer? Como proceder? Como agir? Em momento algum, pretende-se através deste texto, proporcionar fórmulas de sucesso e vitória e muito menos se constitui na apresentação de um pequeno manual de sobrevivência. No entanto, a proposta é uma chamada a reflexão, para que de fato, ocorra foco naquilo que deve ser prioridade na vida do ser humano.
E o que é prioridade? O significado é tão simples que não acompanha a grandeza da palavra. Prioridade, quer dizer, o que vem primeiro.
“Agora é que são elas!” Chegou a sua hora! Você precisa perguntar a si mesmo, o que deve vir primeiro em sua vida.
Com certeza, para alguns a resposta estaria na ponta da língua, como se na mente houvesse uma programação de computador com um software aprimoradíssimo, que ao apertar uma tecla, saíssem respostas curtas, prontas, magníficas, surpreendentes e convincentes.
Os cristãos responderiam com prontidão: o que vem primeiro é o Reino de Deus, pois Jesus diz nos Evangelhos: “Buscai primeiro o Reino de Deus e sua justiça e todas as outras coisas serão acrescentadas”. Os pais e as mães diriam: “A minha prioridade é a minha família, os meus filhos, o bem estar deles”. Um estudante falaria: “A minha prioridade é estudar, é o compromisso com o seu futuro profissional” e por aí vai...
Percebe-se que na verdade, no fundo no fundo, todos podem ter respostas programadas, impensadas e distantes das ações cotidianas. Pois entre o ideal e o real, entre a teoria e a prática, o que queremos e fazemos há uma ponte bastante extensa. O que nos torna muitas vezes incoerentes, pois o nosso discurso encontra-se longe da nossa prática.
As perguntas que não querem calar continuam no ar. O que fazer? Como proceder? Como agir?
Não há outra alternativa! As ações são individuais. O homem deve olhar para dentro de si, checar aquilo que é necessário, urgente e prioritário para organizar ou reorganizar princípios e valores, de acordo com o sistema de crenças e leituras de vida, para de fato, lutar e viver pelo que realmente vale a pena.

Fonte: Keila Rezende - Coordenadora Pedagógica

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