Essa pergunta tem mexido muito com a cabeça das pessoas, principalmente a dos homens! Digo isso porque tenho muitos amigos e algumas vezes tocamos no assunto, e por se tratar de “tabus” para alguns, sempre gera uma longa discussão.
Em vez de gastar tempo com questionamentos a respeito do tamanho do “bigulin” masculino todos deveriam focar mais em como “usá-lo”.
É sério! E eu não estou defendendo as miniaturas não. É que algo grandioso não serve de nada se não for bem utilizado.
Então vai a minha resposta: Tamanho faz diferença sim, mas a espessura faz MUITO mais! Isso porque a sensibilidade da vagina está nos 3 primeiros centímetros da penetração. Então, não precisa ser grande, mas o ideal é que pelo menos seja grosso.
Mas não entre em desespero caso você não possua nenhum desses atributos (tamanho e espessura). Invista nas preliminares: faça carícias, beije bem! As mulheres se excitam com o toque, com a respiração, com o cheiro (um homem cheiroso faz muuuuuita diferença). Não se retraia, seja desinibido, e o mais importante: faça com vontade! Não faça para agradar, faça o que gosta de fazer, nós percebemos a diferença.
Por outro lado, se seu amigo é muito avantajado, não fique achando que vai machucar ou que a mulher não vai aguentar. Tanto o canal vaginal, quanto o colo do útero são capazes de se expandir e voltar ao normal algumas horas depois. Se você já machucou alguém, a culpa não é do tamanho do seu “bigulim”, a culpa é toda sua! Pois provavelmente você penetrou um local não lubrificado.
A lubrificação feminina determina quão excitada a mulher está, se ela está sequinha, pare por aí... Ela não quer fazer nada e provavelmente vai fingir horrores com você.
Agora se ela está encharcada, não perca a oportunidade: desfrute! Faça-a ter múltiplas sensações, faça-a não esquecê-lo. Pois de que adianta tem um extintor enorme que não apaga fogo?
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“Não sou quem estou aqui! Sou um instante... Passo!” (O Teatro Mágico)
