Logo cedo fomos ao Palácio Topkapi, que já foi a residência de 25 sultões que governaram o vasto Império Otomano.
É um complexo enorme de edifícios, onde viveram mais de 40.000 pessoas. Dividido em grandes pátios, salões e belos jardins, foi fortificado com um muro de 2 km.
É um verdadeiro deslumbre e merece a dedicação de pelo menos duas horas. Entre jardins, pátios e uma bela vista para o mar, distribuem-se vários pavilhões, entre os quais estão os cômodos onde se desenrolava a vida dos habitantes do palácio e também salas que guardam o tesouro dos soberanos.
Além de belas salas, Topkapi guarda uma coleção de preciosidades como tapetes, relógios, cerâmicas, cristais e pratarias. Nada, porém, se compara à exposição de um diamante de 86 quilates.
Outro ponto bastante interessante no grande complexo é o Harém, a área onde residiam as mulheres, concubinas e filhos do sultão.
Nosso passeio pelo palácio foi breve, pois logo em seguida fomos pegar um barco para navegar pelo Estreito de Bósforo...
Istambul é a única cidade no mundo localizada em dois continentes (Europa e Ásia), e sua divisão é feita pelo Estreito de Bósforo, um canal que divide a cidade ao meio, fazendo a ligação do Mar Negro ao Mar de Mármara.
Durante o passeio é possível observar e admirar o estilo arquitetônico da cidade, com palácios, mansões, edifícios históricos, mesquitas e muitas outros tipos de construções. Dura em torno de uma hora e meia e vale a pena fazer.
Ao final do passeio, desembarcamos no Bazar Egípcio, onde na verdade o nome original do mercado era "Novo Bazar". No entanto, devido ao fato da maior parte das especiarias que são vendidas lá serem importadas do Egito, o termo "Bazar Egípcio" ganhou popularidade.
Curiosidade: O termo turco mısır, semelhante ao nome do Egito em árabe (misr), tanto pode significar "Egipto" como milho, o que leva a que por vezes o nome seja erroneamente traduzido como Bazar do Milho. Desde a sua criação que o bazar foi (e ainda é) o principal centro de venda de especiarias em Istambul.
Dentro do Bazar vende todo tipo de iguaria, e eles deixam você experimentar, no final do passeio eu estava tão cheia de provar tudo que me ofereciam, que nem almocei...
Saindo do bazar, fomos de metrô ao centro da cidade. O tiket do metrô é uma "ficha", e elas são comprados em máquinas, muito legal!
O centro é bem movimentado com várias lojas legais e artistas de rua...
Mas como o passeio era "religioso", paramos na igreja de Santo Antônio. Uma das poucas igrejas católicas de lá, considerando que menos de 2% da população é católica.
A missa foi celebrada em uma sala especial, pelo nosso Padre que estava conosco no passeio.
O resto do dia era livre, então o grupo foi dividido entre os que queriam ir ao shopping, e os que retornariam ao hotel. Bom... EU fui turistar!
Fui conhecer a Mesquita Süleymaniye ou de Solimão, que foi mandada construir pelo Sultão Solimão, O Magnífico, e é da autoria do seu arquiteto Mimar Sinan. A construção foi iniciada em 1550 e terminada em 1557.
Sinan projetou a mesquita de forma a que ela fosse o contraponto arquitetônico da grande catedral bizantina de Santa Sofia, a qual fora convertida em mesquita no próprio dia da conquista da cidade pelo vitorioso Mehmed II, e que serviu de modelo a numerosas mesquitas de Istambul. No entanto, a Süleymaniye de Sinan constitui uma interpretação mais simétrica, racionalizada e luminosa do que as das mesquitas otomanas precendentes e do que da própria Santa Sofia.
Pena que já era noite e as fotos não ficaram muito boas, mas eu achei ela muito mais bonita que a Mesquita azul!
É um complexo enorme de edifícios, onde viveram mais de 40.000 pessoas. Dividido em grandes pátios, salões e belos jardins, foi fortificado com um muro de 2 km.
É um verdadeiro deslumbre e merece a dedicação de pelo menos duas horas. Entre jardins, pátios e uma bela vista para o mar, distribuem-se vários pavilhões, entre os quais estão os cômodos onde se desenrolava a vida dos habitantes do palácio e também salas que guardam o tesouro dos soberanos.
Além de belas salas, Topkapi guarda uma coleção de preciosidades como tapetes, relógios, cerâmicas, cristais e pratarias. Nada, porém, se compara à exposição de um diamante de 86 quilates.
Outro ponto bastante interessante no grande complexo é o Harém, a área onde residiam as mulheres, concubinas e filhos do sultão.
Nosso passeio pelo palácio foi breve, pois logo em seguida fomos pegar um barco para navegar pelo Estreito de Bósforo...
Istambul é a única cidade no mundo localizada em dois continentes (Europa e Ásia), e sua divisão é feita pelo Estreito de Bósforo, um canal que divide a cidade ao meio, fazendo a ligação do Mar Negro ao Mar de Mármara.
Durante o passeio é possível observar e admirar o estilo arquitetônico da cidade, com palácios, mansões, edifícios históricos, mesquitas e muitas outros tipos de construções. Dura em torno de uma hora e meia e vale a pena fazer.
Ao final do passeio, desembarcamos no Bazar Egípcio, onde na verdade o nome original do mercado era "Novo Bazar". No entanto, devido ao fato da maior parte das especiarias que são vendidas lá serem importadas do Egito, o termo "Bazar Egípcio" ganhou popularidade.
Curiosidade: O termo turco mısır, semelhante ao nome do Egito em árabe (misr), tanto pode significar "Egipto" como milho, o que leva a que por vezes o nome seja erroneamente traduzido como Bazar do Milho. Desde a sua criação que o bazar foi (e ainda é) o principal centro de venda de especiarias em Istambul.
Dentro do Bazar vende todo tipo de iguaria, e eles deixam você experimentar, no final do passeio eu estava tão cheia de provar tudo que me ofereciam, que nem almocei...
Saindo do bazar, fomos de metrô ao centro da cidade. O tiket do metrô é uma "ficha", e elas são comprados em máquinas, muito legal!
O centro é bem movimentado com várias lojas legais e artistas de rua...
Mas como o passeio era "religioso", paramos na igreja de Santo Antônio. Uma das poucas igrejas católicas de lá, considerando que menos de 2% da população é católica.
A missa foi celebrada em uma sala especial, pelo nosso Padre que estava conosco no passeio.
O resto do dia era livre, então o grupo foi dividido entre os que queriam ir ao shopping, e os que retornariam ao hotel. Bom... EU fui turistar!
Fui conhecer a Mesquita Süleymaniye ou de Solimão, que foi mandada construir pelo Sultão Solimão, O Magnífico, e é da autoria do seu arquiteto Mimar Sinan. A construção foi iniciada em 1550 e terminada em 1557.
Sinan projetou a mesquita de forma a que ela fosse o contraponto arquitetônico da grande catedral bizantina de Santa Sofia, a qual fora convertida em mesquita no próprio dia da conquista da cidade pelo vitorioso Mehmed II, e que serviu de modelo a numerosas mesquitas de Istambul. No entanto, a Süleymaniye de Sinan constitui uma interpretação mais simétrica, racionalizada e luminosa do que as das mesquitas otomanas precendentes e do que da própria Santa Sofia.
Pena que já era noite e as fotos não ficaram muito boas, mas eu achei ela muito mais bonita que a Mesquita azul!