As vezes fazemos coisas sem explicação...
As vezes tentamos explicar coisas que fazemos...
Mas tudo deve seguir seu rumo de forma natural. Não adianta querer dar “aquele empurrãozinho”... O caminho será desviado de alguma forma.
Cada vez me surpreendo mais com tudo que vem acontecendo... Palavras, e-mails, gestos, expressões, mensagens, som, sabor, atitudes e tempo.
Meu dia das crianças foi assim: Acordei, fui almoçar no Dona Branca, tomei uma Ice bem geladinha, soltei conversa fora, dei um passeio pela orla de Intermares, voltei pra casa, e com uma bacia de Doritos, um prato de brigadeiro e uma caneca de guaraná Antarctica beeeeem gelado, assisti novamente o filme de Amelie Poulan.
Hummmmmmmm tudo tão gostoso!!! Noite encerrada com sabor de uva.
Ontem, vim trabalhar com aquele velho sorriso no rosto... Parecia uma segunda-feira, abro meu e-mail, fico surpresa com o que vejo: linhas e parágrafos de belas frases... Vindo de tão distante.
Logo mais, chega o malote: Mais um presente de aniversário! Me emocionei com o cartão... Hora do lanche!!! O que aparece? Torradas e patê de tomate seco (Me lembrei de você).
Me senti muito especial, e olha que era um dia comum, sem motivos de comemoração.
Voltei pra casa certa de uma decisão, que poderia mudar tudo. Mas ainda bem que deixei tudo seguir naturalmente. Jantei pãezinhos com patê, assisti ao jornal, ouvi problemas mais graves que os meus...
Sozinha, comecei a vagar pela casa, lembrei-me que tinha que encontrar um documento, abri umas gavetas... TOC.
Sabe quando você vai pagando as contas e jogando em uma gaveta pra depois arrumar? Pois é... Ontem foi o dia da arrumação.
Deixei tudo separado e guardado em pastas catalogadas, contas com mais de um ano foram incineradas (com a nova lei, não precisamos mais guardá-las – Lei 12.007 de 29 de julho de 2009)
Quando tudo estava lindo e limpo, a porta da sala abre... Bem na hora! Tomei um banho bem gelado e liguei o DVD...
Noite tranqüila.
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